Mais do que simples "meios de transporte", com seu pequeno tamanho, baixo custo e capacidade de armazenamento cada vez maior, os pendrives conseguiram transformar os disquetes em peça de museu e estão minando a utilidade de CDs e DVDs graváveis como mídia para transporte de dados entre dois computadores. Há modelos no mercado com até 16 GB de capacidade —quase quatro vezes a de um DVD convencional. Como seu uso não requer nenhum leitor ou gravador especial, apenas uma porta USB, os pendrives servem como depósito de informações que devem estar sempre à mão. E é aí que mora o perigo.
Para um usuário doméstico, perder um pendrive com 1 GB de músicas não é um grande problema. Mas para uma empresa, perder um dispositivo desses com uma planilha de custos pode ser uma tremenda dor de cabeça, especialmente se ele for parar, acidental ou propositalmente, nas mãos de concorrentes ou malfeitores.
Antes de escolher o seu e correr para a loja, um conselho: não cometa o erro de levar em conta apenas a capacidade ou, pior ainda, o visual.
O que importa, neste caso, é o método usado para proteger suas informações e o quão eficiente ele é. O sistema ideal tem que ser transparente para o usuário, não exigir intervenção manual constante (além de uma senha) e nem causar redução excessiva de desempenho, seja na leitura ou escrita dos arquivos.
Todos os modelos de uso avançado usam algum tipo de software —seja rodando diretamente do pendrive ou instalado no computador— para validar uma senha e liberar o acesso às informações.
Infelizmente, tais softwares só têm versão para Windows. Se você usa um Mac ou um PC com Linux, não poderá tirar proveito dos recursos de segurança da maioria destes modelos e, em alguns casos, simplesmente não conseguirá usar o pendrive
De acordo com as estatísticas demográficas mais recentes de Second Life, o Brasil é o segundo país com maior número de residentes no mundo virtual. Divulgados pela empresa criadora, a Linden Lab, os dados se referem ao mês de julho e mostram que o Brasil, como 8,55% das contas ativas, só perde para os Estados Unidos, com 26,55%.
Anteriormente em oitavo lugar, os brasileiros subiram no ranking a partir de 23 de abril, quando ocorreu o lançamento de uma porta de entrada nacional para o Second Life. "Esse gosto pelo relacionamento está no DNA dos brasileiros e é tão evidente que chama a atenção da comunidade internacional", disse Emiliano de Castro, diretor de marketing da Kaizen Games - Second Life Global Provider, em texto enviado à imprensa.