A fotografia digital se transformou em uma das febres dos tempos modernos. É comum ver usuários tirando fotos a torto e a direito, sob qualquer pretexto. Quase sempre, essas imagens têm como destino CDs ou o próprio computador.

Apesar das vantagens de se armazenar as fotos digitalmente, elas são transformadas em arquivos que, como qualquer outro registro virtual, correm riscos. Uma alternativa para armazená-las é imprimindo com impressoras de jato de tinta. No entanto, dessa forma as fotos duram no máximo 10 anos, sendo que as fotografias tradicionais, em filme e papel fotográfico, duram de 70 a 100 anos.

Com o avanço da tecnologia, os fabricantes prometem, para breve, papéis que ofereçam maior durabilidade às fotos digitais, e custos mais acessíveis. Afinal, os preços da impressão ainda não são muito convidativos – cerca de R$1,50 por foto, contra uma média de R$0,70, comparando-se às fotografias do método antigo.

Na maioria das vezes, o preço vale a pena, pois a qualidade é excelente. O tamanho de impressão, sem perda de nitidez, dependerá da resolução da foto. É fundamental pesquisar entre os laboratórios digitais qual oferece os melhores serviços e preços. Há vários estabelecimentos especializados no Brasil, e alguns deles oferecem opções adicionais como retoque de fotos, estampa em camisetas, cartões de visita, pratos e outros objetos com a imagem escolhida. Por meio de programas específicos, é possível até mesmo recuperar fotografias antigas.

Outra alternativa é imprimir as fotos em casa. Nesse caso, o usuário deve evitar o papel convencional, que prejudica a nitidez das imagens devido ao alto grau de granulação. Deve ser utilizado um papel específico para a impressão de fotografias digitais. Em seguida, a impressora deve ser configurada de acordo com o papel escolhido e qualidade desejada.

(Fonte OlhaDigital)